O término das férias significa, para muitos, o início ou a retoma do trabalho. O contexto laboral acarreta consigo desafios que frequentemente colocam à prova a resiliência do leitor. Porém, apesar de muito stressante, muitas vezes os impactos deste tipo de stress passam despercebidos, o que pode contribuir para o desenvolvimento do stress crónico . Por exemplo, já alguma vez, ficou com herpes ou obstipado/a durante e ou após concluir um grande projeto? E quanto ao humor? Talvez se tenha sentido constantemente irritado/a ao longo de todo o projeto. Quando experiencia stress, o corpo liberta hormonas como adrenalina, noradrenalina e cortisol. Estas hormonas, por um lado, atuam no corpo aumentado, por exemplo, os níveis de açúcar no sangue, da frequência cardíaca e contraindo simultaneamente os vasos sanguíneos e os músculos de modo a preparar o corpo para lidar com o perigo. Por outro lado, elas interferem com a resposta de vários outros sistemas, nomeadamente do sistema imune e
As práticas de bedsharing e co-sleeping têm sido alvo de discussão no contexto da parentalidade. Neste artigo, exploro os conceitos, as vantagens e desvantagens associadas ao bedsharing e ao co-sleeping , considerando tanto os benefícios emocionais quanto os potenciais riscos para o desenvolvimento saudável da criança e da dinâmica familiar. O conceito bedsharing diz respeito à partilha da cama entre os pais e o bebé ou criança durante sono e o termo co-sleeping é definido como a prática da partilha do quarto entre os pais e o bebé ou criança, por exemplo um berço acoplado à cama dos pais. A adoção destas práticas varia significativamente de acordo com a cultura, o contexto social, as dinâmicas familiares e as necessidades individuais. Nos países industrializados ocidentais (Espanha, Alemanha, Reino Unido...) têm sido objeto de debate, embora as estatísticas demonstrem um aumento na prevalência do co-sleeping . No âmbito da história evolutiva da humanidade,